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Pisciana de 25 anos, jornalista por formação, psicóloga entre amigos, sãojoanense de nascimento, juiz-forana de alma e montes-clarense por acidente. É atraída por desafios e, por mais que a vida insista em querer provar o contrário, nunca deixou de acreditar que o amor existe.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O problema é de quem?

Apenas 0,9% do lixo de Juiz de Fora é reciclado. Essa informação já diz muito por ela mesma, se considerarmos que a cidade tem mais de meio milhão de habitantes, e que esses produzem juntos uma média de 500 toneladas de lixo por dia, número que ultrapassa o estipulado para cidades de médio porte.
De que adianta a política de coleta seletiva, então? Como já era de se esperar não são todos os moradores que separam os dejetos orgânicos dos recicláveis. Mas mesmo assim, o número é muito reduzido. Dentro dessa linha de raciocínio temos que levar em consideração o que é afirmado pelo Demlurb, que considera que 90% dos bairros recebem coleta seletiva. Mas será que todo esse lixo tem o destino correto?
Falar com a população para ela tomar atitudes simples de separar o lixo é fácil, difícil mesmo é se convencer de que para essa ação dar certo é necessário que os órgãos públicos também se envolvam com políticas e campanhas mais eficazes.
Não basta colocar lixeiras coloridas pela rua se elas não recebem os seus respectivos materiais, e mais do que isso, se esses materiais não forem destinados aos lugares certos. Mais do que uma simples coleta seletiva, isso se tornou um problema coletivo.

imagem da internet

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