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Pisciana de 25 anos, jornalista por formação, psicóloga entre amigos, sãojoanense de nascimento, juiz-forana de alma e montes-clarense por acidente. É atraída por desafios e, por mais que a vida insista em querer provar o contrário, nunca deixou de acreditar que o amor existe.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ano novo, esperanças novas...

No final do ano é sempre a mesma coisa, as ruas e as casas se enfeitam de luzes e decorações natalinas. As pessoas parecem se tornar mais humanizadas, como se em um momento todos fossem alheios aos problemas dos outros e em um segundo depois compreendessem facilmente a dor que não os pertencem.O simbolismo do Natal se dissolve em interesses comercias.
Logo se aproxima o final de dezembro, o último mês do ano. Essa transição representa muito mais do que o final de um ciclo, significa a renovação das esperanças, a época de fazer as mesmas promessas feitas em um outro momento, a hora de dizer para nós mesmos que seremos melhores no ano que se inicia...
Mas nos primeiros passos do novo ano, já nos mostramos errantes, humanos... Fazemos tudo o que prometemos não fazer, nos desesperamos e nos iludimos com os mesmos erros, buscamos respostas para as perguntas que juramos já ter esquecido, rimos, choramos...

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